sábado, 19 de novembro de 2011

Trabalho de Computação Gráfica - Layout de site de culinária




Pagina do site de receitas  Sabores e Cia

Sabores e Cia de culinária, com receitas práticas, rápidas e saborosas.
Foi utilizado cores amarelo, laranja e vermelho (remete á fome).
As cores combinam entre si e dão a sensação de fome e as imagens aguçam o paladar,
dá vontade de comer. Traz uma visualização fácil  e práticas para os visitantes.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

ELEMENTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO VISUAL

Sempre que alguma coisa é projetada, pintada, desenhada, esboçada ou esculpida, a substância visual da obra é composta a partir de uma lista básica de elementos. Não se devem confundir os elementos visuais com os materiais ou o meio de expressão, a madeira, a argila, a tinta ou o papel.
Os elementos visuais constituem o básico do que vemos e seu número é reduzido:
PONTO
LINHA
FORMA
DIREÇÃO
TOM
COR
TEXTURA
DIMENSÃO
ESCALA
MOVIMENTO



O Ponto
 O ponto é a unidade de comunicação visual mais simples. Quando qualquer material líquido ou duro, seja tinta ou um bastão, atinge uma superfície, assume uma forma arredondada, mesmo que esta não simule um ponto perfeito. Logo pensamos nesse elemento visual como um ponto de referência ou um indicador de espaço.


A Linha

Quando os pontos estão tão próximos entre si que se torna impossível identificá-los individualmente, aumenta a sensação de direção, e a cadeia de pontos se transforma em outro elemento visual distintivo: a linha. Também poderíamos definir a linha como um ponto em movimento, pois quando fazemos uma marca contínua, ou uma linha, nosso procedimento se resume a colocar um marcador de pontos, sobre uma superfície e movê-lo segundo uma determinada trajetória, de tal forma que as marcas assim formadas se convertam em registro.
Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática; apesar de sua flexibilidade e liberdade, a linha não é vaga: é decisiva, tem propósito e direção, vai para algum lugar, faz algo de definitivo.





A Forma

A linha descreve uma forma. Na linguagem das artes visuais, a linha articula a complexidade da forma. Existem três formas básicas: o quadrado, o círculo e o triângulo eqüilátero.








Dimensão
A dimensão existe no mundo real. Não só podemos senti-la, mas também vê-la. Mas em nenhuma das representações bidimensionais da realidade, como o desenho, a pintura, a fotografia, o cinema e a televisão, existe um dimensional real, ela é apenas implícita. A ilusão pode ser reforçada de muitas maneiras, mas o principal artifício para simulá-la é a perspectiva. Os efeitos produzidos pela perspectiva podem ser intensificados pela manipulação tonal, por meio do claro-escuro, a luz e sombra.
A perspectiva tem fórmulas exatas, com regras múltiplas e complexas. Recorre à linha para criar efeitos, mas sua intenção final é produzir uma sensação de realidade.





Movimento

Como no caso da dimensão, o elemento visual do movimento se encontra mais freqüentemente implícito do que explícito no modo visual. Contudo, o movimento talvez seja uma das forças visuais mais dominantes.
As técnicas, porém, podem enganar o olho; a ilusão de textura ou dimensão parecem reais devido ao uso de uma intensa manifestação de detalhes, como acontece com a textura, e ao uso da perspectiva, da luz e sombra intensificadas, como no caso da dimensão.
Porém, o movimento existe somente no olho do espectador, por meio do fenômeno fisiológico da “persistência da visão.”
Algumas das “propriedades da visão” podem constituir a razão incorreta do uso da palavra
movimento para descrever tensões e ritmos compositivos nos dados visuais quando, na verdade, o que está sendo visto é fixo e imóvel.
Com as misturas de elementos podemos criar ilusoriamente a sensação do movimento.





Quadrado
Cada uma das formas básicas tem suas características específicas, e a cada uma se atribui uma grande quantidade de significados, alguns por associação, outros por nossas próprias percepções. Ao quadrado se associam enfado, retidão e esmero; ao triângulo, ação, conflito, tensão; ao círculo, infinitude, proteção. O quadrado é uma figura de quatro lados, com ângulos retos rigorosamente iguais nos cantos e lados que têm exatamente o mesmo comprimento.





Direção

O triângulo eqüilátero é uma figura de três lados, cujos ângulos e lados são todos iguais




Cada uma das direções tem forte significado associativo e é um valioso instrumento para a criação



Horizontal – Vertical
Relação com o equilíbrio e a estabilidade






Diagonal - Tem referência direta com a idéia de estabilidade, é a formulação oposta, a força direcional mais instável e provocadora. Seu significado é ameaçador e quase perturbador.


 Curva -  Tem significados associados a abrangência e a repetição


Tom 
O tom é o atributo distinguível de uma cor. Este varia de intensidade quanto à saturação da cor. O valor tonal representa para nós a intensidade de luminosidade, criando a ilusão do tridimensional. Juntamente com a perspectiva, o tom trás por meio da representação gráfica a sensação de volume.


Cor
É necessário entender que a cor não têm existência material. A palavra cor designa tanto a percepção do fenômeno (sensação) como as radiações luminosas diretas ou refletidas por determinados corpos que o provocam.
Existem muitas teorias sobre as cores e sua denominação é complicada. Devido a sua complexidade, não iremos nos aprofundar neste assunto.




 Textura
A textura é o elemento visual que com freqüência serve de substituto para as qualidades de outro sentido, o tato. Podemos apreciar e reconhecer a textura tanto por meio do tato, quanto da visão, ou ainda pela combinação de ambos. É possível que uma textura não apresente qualidades táteis, mas apenas óticas, como no caso das linhas de uma página impressa, dos padrões de um determinado tecido ou dos traços superpostos de um esboço. Onde há uma textura real, as qualidades táteis e óticas coexistem, não como tom e cor, mas de forma única, que permite à mão e ao olho uma sensação individual, ainda que projetemos sobre ambos um forte significado associativo.


Escala
Todos os elementos visuais são capazes de se modificar e se definir uns aos outros. O processo constitui o que chamamos de escala. A cor é brilhante ou apagada, dependendo da justaposição; assim como os valores tonais relativos passam por enormes modificações visuais, dependendo do tom que lhes esteja ao lado ou atrás. Em suma, o grande não pode existir sem o pequeno e vice e versa.
A escala é muito usada para representar uma medida proporcional real.



terça-feira, 25 de outubro de 2011

TRABALHO - PROF. MILTON


Esmaltes NAIL, lançamento de cores fluor, tendência para o Verão 2012


  • Foram usadas cores que remetem ao calor e
trazem a alegria do Verão, como o laranja e o amarelo.

  • As cores dos esmaltes são direcionadas ao público feminino.



ANÚNCIO DA LOJA LOJA CONSULADO DA MODA




* ANÚNCIO PUBLICADO NA REVISTA HYPE MAGAZINE (JORNAL DE JUNDIAÍ) - EDIÇÃO DE NOVEMBRO


Esse anúncio foi criado para uma loja de Moda Feminina, Consulado da Moda,  a foto e o layout remetem requinte
e o bom gosto, enquanto que os tons da imagem remetem feminilidade, beleza e elegância.





terça-feira, 5 de abril de 2011

O que é banco de dados?

O termo Banco de Dados, foi criado para indicar coleções organizadas de dados armazenados em computadores. Banco de Dados ou Bases de Dados, são conjuntos de dados integrados, com uma estrutura que organizam informações. Sendo essas informações utilizadas normalmente para um mesmo fim.
Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como SGBD.
Estritamente falado, o termo Banco de Dados deve ser aplicado apenas aos dados, enquanto o termo Sistema Gerenciador de Bancos de Dados deve ser aplicado ao software com a capacidade de manipular bancos de dados de forma geral. Porém, é comum misturar os dois conceitos.


O que é um SGBD?
Um sistema Gerenciador de Banco de Dados ou, Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD), é um conjunto de programas responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. É um sistema extremamente complexo, responsável pela persistência, organização e recuperação dos dados.
Historicamente, o primeiro Sistema Gerenciador de Banco de Dados comercial surgiu no final de 1960 com base nos primitivos sistemas de arquivos disponíveis na época, os quais não controlavam o acesso concorrente por vários usuários ou processos.
Os SGBD’s evoluíram desses sistemas de arquivos de armazenamento em disco, criando novas estruturas de dados com o objetivo de armazenar informações.
Com o tempo, os SGBD’s, passaram a utilizar diferentes formas de representação, ou modelos de dados, para descrever a estrutura das informações contidas em seus bancos de dados.

Componentes principais de um computador, e uma breve descrição deles




Placa-Mãe

Também conhecida como “motherboard” ou “mainboard”, a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe. As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.



Processadores

O processador é um circuito integrado que realiza as funções de cálculo e tomada de decisão de um computador, por isso é considerado o cérebro do mesmo. Ele também pode ser chamado de Unidade Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit).Nos computadores de mesa (desktop) encontra-se alocado dentro do gabinete juntamente com a placa-mãe e outros elementos de hardware. No passado, os processadores eram constituídos de elementos discretos e ocupavam grandes espaços físicos. Com o advento da microeletrônica, a válvula foi substituída pelo transistor, e este por sua vez, permitiu integração em alta escala, originando os microprocessadores.Os processadores trabalham apenas com linguagem de máquina (lógica booleana). Realizam as seguintes tarefas:

- Busca e execução de instruções existentes na memória. Os programas e os dados que ficam gravados no disco (disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando na memória, o processador pode executar os programas e processar os dados;
- Controle de todos os chips do computador.



Memória RAM
RAM é a sigla para Random Access Memory (memória de acesso aleatório). Este tipo de memória permite tanto a leitura como a gravação e regravação de dados. No entanto, assim que elas deixam de ser alimentadas eletricamente, ou seja, quando o usuário desliga o computador, a memória RAM perde todos os seus dados. Existem 2 tipos de memória RAM: estáticas e dinâmicas e as veremos a seguir:- DRAM (Dynamic Random Access Memory): são as memórias do tipo dinâmico e geralmente são armazenadas em cápsulas CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor). Memória desse tipo possuem capacidade alta, isto é, podem comportar grandes quantidades de dados. No entanto, o acesso a essas informações costuma ser mais lento que o acesso à memórias estáticas. As memórias do tipo DRAM costumam ter preços bem menores que as memórias do tipo estático. Isso ocorre porque sua estruturação é menos complexa, ou seja, utiliza uma tecnologia mais simples, porém viável;- SRAM (Static Random Access Memory): são memórias do tipo estático. São muito mais rápidas que as memórias DRAM, porém armazenam menos dados e possuem preço elevado se compararmos o custo por MB. As memória SRAM costumam ser usadas em chips de cache.


HD (Hard Disk)


Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente também HD ou HDD (do inglês hard disk/hard disk drive; o termo “winchester” há muito já caiu em desuso), é a parte do computador onde são armazenadas as informações, ou seja, é a “memória permanente” propriamente dita (não confundir com “memória RAM”). É caracterizado como memória física, não-volátil, que é aquela na qual as informações não são perdidas quando o computador é desligado.O disco rígido é um sistema lacrado contendo discos de metal recobertos por material magnético onde os dados são gravados através de cabeças, e revestido externamente por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do computador por parafusos. É nele que normalmente gravamos dados (informações) e é a partir dele que lançamos e executamos nossos programas mais usados.Este sistema é necessário porque o conteúdo da memória RAM é apagado quando o computador é desligado. Desta forma, temos um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados da próxima vez em que o computador for ligado. O disco rígido é também chamado de memória de massa ou ainda de memória secundária. Nos sistemas operativos mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual.Existem vários tipos de discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial_ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.





Fonte de alimentação - AT e ATX



Introdução

As fontes de alimentação são as responsáveis por distribuir energia elétrica a todos os componentes do computador. Por isso, uma fonte de qualidade é essencial para manter o bom funcionamento do equipamento. No intuito de facilitar a escolha de uma fonte, este artigo apresentará as principais características desse dispositivo, desde o padrão AT até o padrão ATX.


As fontes de alimentação

Essencialmente, as fontes de alimentação são equipamentos responsáveis por fornecer energia aos dispositivos do computador, convertendo corrente alternada (AC - Alternate Current) - grossamente falando, a energia recebida através de geradores, como uma hidroelétrica) - em corrente contínua (DC - Direct Current ou VDC - Voltage Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos.
Nos computadores, usa-se um tipo de fonte conhecido como “Fonte Chaveada”. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia. A vantagem disso é que há menos geração de calor, já que um mecanismo da fonte simplesmente desativa o fluxo de energia ao invés de dissipar um possível excesso. Além disso, há menor consumo, pois a fonte consegue utilizar praticamente toda a energia que “entra” no dispositivo. Por se tratar de um equipamento que gera campo eletromagnético (já que é capaz de trabalhar com freqüências altas), as fontes chaveadas devem ser blindadas para evitar interferência em outros aparelhos e no próprio computador.




Monitor

Esse é um item de extrema importância. Semelhante a uma TV, é responsável por transmitir informações visuais. Por muito tempo, a tecnologia mais usada nos monitores foi o CRT (Cathode Ray Tube), que está perdendo espaço para a tecnologia LCD (Liquid Crystal Display). Os monitores CRT mais antigos apresentavam uma tela com um certo encurvamento, porém, existem modelos CRT com tela plana que proporcionam maior conforto visual.
Os monitores mais comuns encontrados no mercado oferecem telas nos tamanhos de 15", 17" e 19" (lê-se o símbolo " como polegadas). Hoje em dia, é muito mais vantajoso ter um monitor com pelo menos 17", uma vez que a diferença de preços em relação a modelos menores é pequena.




Gabinete

 O gabinete é uma caixa metálica (e/ou com elementos de plástico) vertical ou horizontal, que guarda todos os componentes do computador (placas, HD, processador, etc). Geralmente encontrados nas cores bege e preta, cada vez mais surgem modelos que possuem algum tipo de arte, que adicionam cores, luzes e outros elementos chamativos ao gabinete. Normalmente, são os próprios usuários que fazem esses enfeites no computador. É o chamado case modding.
No gabinete, fica localizada também a fonte de alimentação, que serve para converter corrente alternada em corrente contínua para alimentar os componentes do computador. Assim, a placa-mãe, os drives, o HD e o cooler, devem ser ligados à fonte. As placas conectadas nos slots da placa-mãe recebem energia por ela, de modo que dificilmente precisam de um alimentador exclusivo. Gabinetes, fontes e placas-mãe precisam ser de um mesmo padrão, do contrário, acaba sendo praticamente impossível conectá-los. Os padrões em uso atualmente são o ATX e AT (este último descontinuado).

Os gabinetes verticais podem ser encontrados em 3 tipos básicos:
Mini Tower: pequeno, possui apenas 3 baias (visto na imagem abaixo);
Mid Tower: médio, possui 4 baias;
Full Tower: grande, com mais de 4 baias.

As baias são aquelas "gavetinhas", no português vulgar, localizadas na parte frontal do gabinete. Nos espaços das baias é que drives de CD, DVD e outros são encaixados.

Nos gabinentes, ainda é possível encontrar os seguintes itens:
- Botão TURBO (apenas em gabinetes antigos)
- Botão RESET
- Botão ou chave para ligar o computador (POWER)
- LED de POWER ON
- LED indicador de modo turbo (apenas em gabinetes antigos)
- LED indicador de acesso ao disco rígido (indica que o disco rígido está sendo acessado)
- Display digital para indicação de clock (apenas em gabinetes antigos)


Periféricos gerais

Para finalizar, falta ainda citar o teclado, o mouse e o som. Obviamente, o teclado serve para a digitação, porém, ele também pode ser usado em jogos e em combinações de teclas para acesso rápido a determinados aplicativos. Existem, inclusive, teclados que fogem ao padrão convencional (como o que é visto na imagem abaixo) e adicionam recursos extras no acesso à aplicações multimídia.
Os mouses, dispositivos que servem para guiar uma seta (cursor) na tela do computador, também são itens essenciais. Existem, basicamente, dois tipos de mouse: o de "bolinha", que usa uma esfera para movimentar o cursor; e o mouse óptico, que faz a movimentação da seta através de laser, dando, inclusive, mais precisão ao movimento. Dê preferência a este último.
Mouses e teclados costumam ser conectados ao computador através de portas chamadas PS/2. No entanto, há no mercado modelos que são plugados em entradas USB, que também servem para conectar câmeras digitais, MP3-players, pendrives, impressoras, scanners, etc. Algumas placas-mães sofisticadas oferecem também entradas FireWire, muito utilizadas para a conexão de HDs externos e filmadoras digitais. Antigamente, mouses utilizavam conectores seriais, teclados faziam uso de uma porta denominada DIM e impressoras e scanners usavam uma entrada chamada paralela.